Ação, revelação e subjetividade na leitura arendtiana de Nietzsche
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v4i1.10225Resumo
Em A condição humana (1958), Hannah Arendt enfatiza que a constituição da subjetividade de um indivíduo está estreitamente relacionada à ação, assim como às suas infortunas. Tal posição encontra-se em notável harmonia com a apropriação que ela faz de Nietzsche na última seção do capítulo sobre a ação nesta obra. Buscaremos sublinhar, não obstante, que tais articulações possuem estreita conexão com seus estudos sobre a moral em Nietzsche no início dos anos 1950, como se pode constatar em seus Diários de pensamento (Denktagebuch).
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