Kant e o problema do sujeito
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v8i2.19267Resumo
Este artigo apresenta o conceito problemático de sujeito na filosofia de Kant. Iniciamos por apresentar as linhas principais e os sentidos empírico e transcendental da Subjektivität na primeira Crítica de Kant, as suas significações epistemológicas e práticas e a maneira como ela responde à invenção de uma posição radicalmente construtivista em filosofia. O sujeito é, acima de tudo, uma atividade formal de unificação no nível teórico, uma atividade que é também a condição de possibilidade universal de toda experiência coerente. Daí o fato de que a sua realidade não é a de uma alma substancial ou a de uma subjetividade empírica, concebidas como objetos determinados. É a sua constituição como sujeito transcendental que abre a possibilidade para a ideia do sujeito como um agente livre, autor de suas próprias representações e ações.
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Copyright (c) 2019 Paulo Henrique Flores

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