Destino e fatalismo em Schopenhauer

Autores

  • Vilmar Debona Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

DOI:

https://doi.org/10.47456/sofia.v7i2.20773

Resumo

Investigo a noção schopenhaueriana de destino e os dois tipos de fatalismo especificados pelo filósofo, o demonstrável e o transcendente, para, em seguida, considerá-los ante a aposta na ideia geral de uma sabedoria de vida, e vice-versa. Como seria possível admitir, por exemplo, o papel da sabedoria, referente à capacidade de o indivíduo conduzir a vida do modo mais agradável e prudente possível, no horizonte de uma filosofia que especula sobre a atuação de um destino e de um fatalismo, que tudo poderiam determinar na vida deste mesmo indivíduo? Haveria espaços concomitantes e não conflitivos para estes dois componentes no interior da filosofia schopenhaueriana? Ou se trataria de uma aporia?

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Biografia do Autor

Vilmar Debona, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Professor do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

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Publicado

28-02-2019

Como Citar

Debona, V. (2019). Destino e fatalismo em Schopenhauer. Sofia , 7(2), 82–93. https://doi.org/10.47456/sofia.v7i2.20773

Edição

Seção

Dossiê Schopenhauer