A consciência como uma percepção do mental e o estatuto dos fenômenos mentais inconscientes na perspectiva de David Armstrong
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v8i1.23767Resumo
O artigo examina a teoria de David Armstrong sobre a consciência e sua concepção do inconsciente. Após uma discussão do caráter anti-cartesiano dessa teoria (seção 1), são discutidas as noções de consciência mínima e consciência perceptiva (seção 2), bem como o conceito de consciência introspectiva, que é o mais importante para Armstrong (seção 3). A conclusão é que, apesar do valor explicativo dos seus conceitos de consciência, Armstrong defende uma perspectiva insatisfatória a respeito do inconsciente, pois essa perspectiva não dá conta da real influência do inconsciente em nossa vida mental (seção 4).
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