A PULSÃO DE MORTE À LUZ DA TEORIA DA VIVÊNCIA DE DOR E DA PSICOLOGIA DOS FILHOS NA HORDA PRIMITIVA
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v9i2.32394Resumo
No artigo são comparadas as diversas dualidades propostas por Freud: no Projeto de uma psicologia, entre a teoria da vivência de satisfação e a teoria da vivência de dor; em Visão geral das neuroses de transferência, entre a psicologia do pai primitivo (do indivíduo) e a psicologia dos filhos da hora primitiva (psicologia das massas) e, em Além do princípio do prazer, entre pulsão de vida e pulsão de morte. Tomando como base as reflexões sobre a teoria da vivência de dor e seus desdobramentos na obra freudiana em seus momentos principais: em Totem e tabu e Introdução ao narcisismo, compreende-se a pulsão de morte como tendência do organismo a deixar-se ser invadido pelas elevadas e destruidoras quantidades do mundo externo. Tendência que se expressa no masoquismo, no desejo de dor e de submissão ao outro e que é essencial para a compreensão dos laços sociais.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 FERNANDA SILVEIRA CORREA
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.