A consciência como uma percepção do mental e o estatuto dos fenômenos mentais inconscientes na perspectiva de David Armstrong

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.47456/sofia.v8i1.23767

Résumé

O artigo examina a teoria de David Armstrong sobre a consciência e sua concepção do inconsciente. Após uma discussão do caráter anti-cartesiano dessa teoria (seção 1), são discutidas as noções de consciência mínima e consciência perceptiva (seção 2), bem como o conceito de consciência introspectiva, que é o mais importante para Armstrong (seção 3). A conclusão é que, apesar do valor explicativo dos seus conceitos de consciência, Armstrong defende uma perspectiva insatisfatória a respeito do inconsciente, pois essa perspectiva não dá conta da real influência do inconsciente em nossa vida mental (seção 4).

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Biographie de l'auteur

Tárik de Athayde Prata, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Graduado em Psicologia e Mestre em Filosofia Contemporânea pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutor em Filosofia pela Ruprecht-Karl Universität Heidelberg (Alemanha). Professor Associado do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Publiée

05-09-2019

Comment citer

Prata, T. de A. (2019). A consciência como uma percepção do mental e o estatuto dos fenômenos mentais inconscientes na perspectiva de David Armstrong. Sofia , 8(1), 199–220. https://doi.org/10.47456/sofia.v8i1.23767

Numéro

Vol. 8 No 1 (2019): Dossiê Filosofia da Mente e da Linguagem

Rubrique

Dossiê Filosofia da Mente e da Linguagem

Licence

© Tárik de Athayde Prata 2019

Creative Commons License

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