Vícios intelectuais, virtudes e investigação
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v7i1.19422Abstract
Este artigo tem como objetivo propor uma definição de virtudes e vícios intelectuais relativos a uma investigação. Por investigação aqui entende-se qualquer busca que proporcione um produto epistêmico como por exemplo Conhecimento ou Entendimento. Para isso, faço uma análise da definição de virtudes e vícios oferecida por Quassim Cassam e discuto alguns problemas desta definição. Proponho que, ao contrário de Cassam e de Duncan Pritchard, a meta de uma investigação não é apenas Conhecimento ou apenas Entendimento. Em seguida, na parte final do artigo, proponho duas aplicações práticas a definição de virtudes e vícios intelectuais. A primeira eu descrevo como o uso da Internet pode proporcionar em nós mais vícios que virtudes intelectuais, e a segunda descrevo que na prática e pesquisa médica, ao que parece, também há mais vícios que virtudes intelectuais.Downloads
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Copyright (c) 2018 Felipe Rocha L. Santos
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