A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COMO MEDIDA DE (DES)PROTEÇÃO: CONTRADIÇÕES HISTÓRICAS NO CONTEXTO BRASILEIRO
Resumo
Resumo: O presente artigo, com base em revisão bibliográfica e documental, se propõe a compreender a emergência histórica de práticas e discursos que possibilitaram a construção de arranjos político-institucionais que ainda refletem na ação do acolhimento de crianças e adolescentes, mesmo após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). Nele problematiza-se qual a relação do acolhimento institucional com as expressões da questão social e a ausência de políticas públicas voltadas ao atendimento das famílias de origem com vistas a garantir o direito à convivência familiar e comunitária, priorizando a atuação do Serviço Social neste contexto.
Palavras-chave: Acolhimento Instituciona; Convivência Familiar e Comunitária; Família; Políticas Públicas; Serviço Social.