Entre memória e infância, a ausência é uma herança

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/col.v14i24.46614

Palavras-chave:

Memória, Infância, Obras de Arte

Resumo

Este ensaio visual apresenta um relato sobre a obra “a primeira vez que acreditei que você me amava foi em um dia nublado que nunca chegou”, uma série de três fotografias e uma prosa impressas em tecido algodão cru realizadas entre 2022 e 2024. As obras surgem de processos reflexivos enquanto artista em torno da privação materna e o abandono parental afetivo que vivi na infância e na adolescência. Trata-se de um conjunto de trabalhos artísticos com temas sensíveis à memória afetiva, como também desenvolvimento de uma narrativa pessoal que busca a devolução de afeto materno que me foi ausente.

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Biografia do Autor

Ana Carolina Follador, UFES

Artista multidisciplinar, fotógrafa e escritora. Sua pesquisa é constituída principalmente por suportes videográficos, fotografias, performances e indexação de imagens. Esses suportes atravessam temas que se relacionam com a memória e a infância. Através de produção científica, investigou o diálogo e a interseção entre as artes pictóricas latino-americanas e o cinema brasileiro.

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Impressão de foto em tecido. Uma criança de pé, no chão, e outra no colo de uma mulher. Há uma silhueta branca de outra pessoa adulta do lado esquerdo da mulher.

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Publicado

30-12-2024

Como Citar

Follador, A. C. (2024). Entre memória e infância, a ausência é uma herança. Revista Do Colóquio, 14(24), 309–318. https://doi.org/10.47456/col.v14i24.46614

Edição

v. 14 n. 24 (2024)

Seção

Ensaios Visuais

Licença

Copyright (c) 2024 Ana Carolina Follador

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