“Mulheres Guerreiras” e o(s) feminino(s) nas instituições armadas na América Latina
Resumo
O presente artigo é uma reflexão sobre a construção de um ideal de feminilidade
nos espaços das armas. Compreendendo que esse espaço é orientador de construção de símbolos que norteiam ideais de feminilidade e masculinidade, busca-se iniciar uma reflexão sobre a feminilidade hegemônica e o espaço das armas na América Latina, observando como estudo de caso as imagens de mulheres em instituições armadas no Brasil e em Cuba, nos anos de 1970 e 1980. Para a análise das imagens são utilizados periódicos publicados em Cuba e no Brasil, cuja análise é pautada na categoria gênero e nos conceitos de masculinidade hegemônica e feminilidade hegemônica.
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