Cidades e oligarquias: o caso de Vitória/ES na Primeira República

Autores

  • Gilton Luis Ferreira
  • Leandro do Carmo Quintão Instituto Federal do Espírito Santo
  • Tânia Maria de Araujo

DOI:

https://doi.org/10.23871/dimensoes-n40-19353

Resumo

O artigo confronta dois conceitos distintos com origem em realidades semelhantes. “Antiurbanismo oligárquico”, de Renato Lessa (2003), que relaciona a modernização urbana do Rio de Janeiro, no início do século XX, ao ódio que as oligarquias tinham à desordem intrínseca da cidade e, por isso, adotam uma postura antiurbana em sua reforma. E “urbanismo oligárquico”, defendido pelos autores, por meio do caso da modernização da cidade de Vitória/ES, no mesmo período, onde as oligarquias trabalharam com a lógica de afirmação regional da cidade, reinventaram o espaço público, a forma de sua apropriação e os hábitos da vida coletiva. Tudo isso amparado por uma poderosa teia jurídica que reforçava e legitimava as contradições sociais.

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Biografia do Autor

Leandro do Carmo Quintão, Instituto Federal do Espírito Santo

Professor de História concursado do Instituto Federal do Espírito Santo, mestre e doutorando em História Social das Relações Políticas (UFES)

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Publicado

26-06-2018

Edição

Seção

Dossiê: A trajetória da cidade na História