A expropriação da ex-matriz de Nosso Senhor do Bonfim de Silvânia - Goiás

uma herança preterida ou patrimônio resguardado?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/dim.v49i49.27238

Palavras-chave:

Patrimônio; Preservação; Silvânia; Senhor do Bonfim.

Resumo

Este artigo analisa o espaço social, religioso e político que a igreja Nosso Senhor do Bonfim
ocupou e ainda ocupa na vida religiosa da comunidade de Silvânia – Goiás. Evidencia, assim, as lutas,
colisões e disputas que a envolveram no decorrer do tempo e as constantes ameaças de demolição,
desativação ou reconstrução que colaboraram, diante dos avanços da modernidade, para destitui-la do
título de Matriz paroquial. O objetivo da discussão, portanto, é compreender a ressonância da igreja
como patrimônio local e as narrativas que a envolvem e ainda a mantém para alguns como um lugar de
memória e para outros apenas como um monumento do passado. Para tanto, analisa documentos
paroquiais, depoimentos de devotos e a própria devoção ao Senhor do Bonfim entre o século XX e XXI.

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Biografia do Autor

Lucas Pedro do Nascimento, Faculdade Metropolitana de Anápolis

Doutorando em Literatura pela Universidade de Brasília (UNB); Docente do curso de Pedagogia na Faculdade Metropolitana de Anápolis e professor de Língua Portuguesa na SEDUCE-GO; E-mail: lucaspedronas@gmail.com.

Maria Idelma Vieira D'Abadia, Universidade Estadual de Goiás

Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Docente do curso de Geografia e do mestrado interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER) da Universidade Estadual de Goiás (UEG); E-mail: cerradocorumba@hotmail.com.

Maria de Fátima Oliveira, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Doutora em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG); Docente do curso de História e do mestrado
interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER) da Universidade Estadual de Goiás
(UEG); E-mail:proffatima@hotmail.com.

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Publicado

03-02-2023