A disputa pelo discurso de pobreza

relações entre jesuítas e "homens de negócios" perante as drogas do sertão na Amazônia (Primeira metade do século XVIII)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/dim.v50i50.39946

Palavras-chave:

drogas do sertão, Companhia de jesus, Elite colonial

Resumo

A exploração das drogas do sertão foi a principal atividade econômica na Amazônia, durante o período colonial. Por reunir tanta importância, os diferentes sujeitos que habitavam a Amazônia portuguesa, invariavelmente, se cruzavam tendo como eixo as drogas do sertão. O presente trabalho versa sobre as relações ensejadas entre a Companhia de Jesus e os homens de negócios da praça de Belém, a partir de um discurso de pobreza e de acusações de ambas as partes, com o intuito de controlar a economia das drogas do sertão e, consequentemente, manter o controle sobre a Amazônia portuguesa.

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Biografia do Autor

André José Santos Pompeu, Universidade Federal do Pará

Doutor em História pela Universidade Federal do Pará. Professor substituto da Faculdade de História do Campus Bragança da Universidade Federal do Pará. E-mail: andre.pompeu@yahoo.com. 

Número de registro: 987.XXIII.1623 Título: Praça João Climaco e Igreja de São Thiago em 1906 - Victoria Estado do. E.Santo Autoria: André Carloni Ano: Junho/42 Técnica: Nanquim sobre papel Dimensão: 42,9 x 57 cm Proprietário: IBRAM-E Foto-reprodução David Protti. Coleção “Editais – Secult”, Funcultura. Arquivo digital do APEES

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Publicado

20-07-2023

Edição

n. 50 (2023): Dossiê n.50 (2023/1) A Companhia de Jesus e sua dinâmica relacional nos Impérios coloniais ibéricos, (séculos XVI - XVIII)

Seção

Dossiê n.50 (2023/1) A Companhia de Jesus e sua dinâmica relacional nos Impérios coloniais ibéricos, (séculos XVI - XVIII)

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