A administração do Engenho de Santana dos Ilhéus nas primeiras décadas do século XVIII
“Dos desterrados, poucos se lembrão”
DOI:
https://doi.org/10.47456/dim.v50i50.40232Palavras-chave:
Companhia de Jesus, engenho, escravatura, açúcarResumo
O artigo tem como objetivo analisar aspectos da administração do Engenho de Santana dos Ilhéus, enfatizando as adversidades advindas da conjuntura econômica da primeira metade do século XVIII, bem como os impasses que envolviam a gestão da propriedade. Os engenhos jesuíticos eram administrados para que tivessem a maior lucratividade possível. Contudo, devido às secas, à falta de recursos financeiros, à rebeldia dos escravos e aos ataques de indígenas, gerir as propriedades se tornava um verdadeiro desafio, exigindo dos administradores qualidades e capacidades que nem sempre possuíam.
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