A mobilidade revisitada: capital, trabalho e subjetivação
DOI:
https://doi.org/10.7147/GEO24.15677Resumo
Apresentamos um panorama de debates sobre a questão migratória brasileira, focando mobilidade espacial ou territorial da população. Discutimos contribuições teóricas e tipologias daquele campo, além do papel do planejamento na reprodução do mesmo. Explicitamos os limites dos troncos neoclássico e histórico-estrutural a partir da abordagem da mobilidade do trabalho e problematizamos a última por sua perspectiva ontológica do trabalho. Apontamos, por fim, o caráter fetichista de uma sociabilidade assentada no trabalho e no tautológico processo de valorização do valor, na qual pesquisador e produção de conhecimento se reproduzem como partes constitutivas da relação.
Palavras-chave: Mobilidade do trabalho; crítica do trabalho; fetichismo.
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