A “crise da modernidade” e as linguagens: por uma geografia da interpretação
DOI:
https://doi.org/10.7147/GEO10.1757Resumo
Este artigo objetiva contribuir para a discussão que envolve o produzir científico geográfico/humano na contemporaneidade. Está inserido no contraditório e não consensual debate sobre a base Moderna e a Pós-Moderna de (re)fazer ciência. Como resultado do discutido, teve-se a premissa de que os modelos modernos de pensar a sociedade não mais conseguem interpretar/significar/representar o atual arranjo técnico, científico e informacional otimizado por uma nova forma de acumulação capitalista (flexível). Enfatiza-se, com isso, a necessidade da inserção das diversas linguagens produzidas no interior das relações hodiernas para dialogar com a linguagem institucional acadêmica, permitindo, assim, o (re)conhecer/interpretar determinado espaço-tempo (visto de forma trans-/inter-/intra-escalar – relacional) a partir das tramas, dores, alegrias, angústias, amores etc. de quem o vivencia(ou).
The “modernity crisis” and the approaches: for an interpretating geography
Abstract
The article intents to contribute with the debate that involves human geographic scientific producingin contemporaneity. It is situated in the contradictory and not consensual debate about modern baseand postmodern way of (re)making science. As a result of the discussion, we assume that modernways of thinking the society are no longer able to supply current tecnical, scientific and informacionalarrangement optimized by a new way of capitalist accumulation (flexible). It is emphasized,with that, the necessity of introducting diverse ways of approaches produced in modern relations todialogue with the institucional academic language, allowing, that way, to recognize/interpret determinatedspace-time (seen from a inside-/into-/trans- scalar - relational) from personal experienceslike pain, joy, loves etc.
La “crisis de la modernidad” y los lenguajes: por una geografia de la interpretación
Resumen
Este artículo objetiva contribuir a la discusión acerca la producción científica geográfica/humana presente.Se encuentra em el debate contradictorio e sin consentimiento sobre la base del moderno yposmoderno (re)hacer ciência. Como Resultado de la discusión, se produjo el supuesto de que los modelomodernos de pensar acerca de la sociedade ya no es capaz de interpretar/representar el presenteacuerdo técnico, científico y de información optimzado por uma nueva forma de acumulación capitallista(flexible). Se enfatiza, con esto, la necesidad de integración de lãs diversas lenguas producidasdentro de lãs relaciones de hoy para dialogar con el lenguaje académico institucional, lo que permiteel conocimiento/interpretación de todo el espacio-tiempo (visto en un corte trans-/inter-/intra-escalar– relacional) de lãs parcelas, dolores, alegrías, tristezas, amores y así sucesivamente de la personaque los ha experienciado.
DOI: 10.7147/GEO10.1757
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