Cartografias subversivas e Geopoéticas

Autores

  • Juliana Rocha Franco

DOI:

https://doi.org/10.7147/GEO12.3190

Resumo

Mapas e mapeamentos ordenam e representam nossos mundos físico, social e cognitivo. Diante da proliferação de mapas digitais decorrente da democratização de certas ferramentas tecnológicas, a Cartografia e seus processos ideológicos têm adquirido novos sentidos. A produção e uso de mapas decorrentes da democratização de certas ferramentas tecnológicas tem possibilitado uma maior familiaridade com a maneira como mapas representam o espaço. Entretanto, conforme afirma Kent (2008) tais mapas ainda continuam presos a uma determinada “agenda” de mapeamento, definidas pelo estado ou por finalidades comerciais. Buscaremos apresentar e categorizar construções colaborativas, artísticas e política de mapas que se reapropriam da cartografia possibilitando formas de relação criativa com o espaço. Mapeamentos possibilitam repensar e redesenhar o papel de representação dos espaços, regiões e identidades no mundo contemporâneo: Cartografias Subversivas.


Palavras-chave: cartografia subversiva; mapeamento colaborativo; mídia locativa.

DOI: 10.7147/GEO12.3190

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Publicado

28-06-2012

Como Citar

FRANCO, Juliana Rocha. Cartografias subversivas e Geopoéticas. Geografares, [S. l.], n. 12, p. 114–137, 2012. DOI: 10.7147/GEO12.3190. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/3190. Acesso em: 3 maio. 2024.