A visualidade dos atlas geográficos escolares brasileiros e a ideologia visual do perspectivismo

Autores

  • Valéria Cazetta

DOI:

https://doi.org/10.7147/GEO12.3196

Resumo

Abordarei neste texto o emprego de imagens menos codificadas (fotografias comuns, fotografias aéreas oblíquas e verticais e imagens orbitais) que passaram a compor os atlas geográficos escolares publicados a partir da década de 1990. Mas o que estas obras educativas trariam de novo ao empregarem linguagens menos codificadas em sua composição imagética? É importante ressaltar que estas outras imagens, principalmente a fotografia, compuseram antes nossa educação visual, sem mencionar as imagens orbitais oriundas de plataformas virtuais, as quais passaram a ser amplamente inseridas tanto em livros didáticos quanto em atlas geográficos escolares. Assim, qual o papel destas imagens nos atlas? Elas são inseridas para dar visualidade a que temas, mapeados?


Palavras-chave: atlas geográficos escolares, educação visual, ensino de geografia

 

DOI: 10.7147/GEO12.3196

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Publicado

28-06-2012

Como Citar

CAZETTA, Valéria. A visualidade dos atlas geográficos escolares brasileiros e a ideologia visual do perspectivismo. Geografares, [S. l.], n. 12, p. 289–234, 2012. DOI: 10.7147/GEO12.3196. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/3196. Acesso em: 3 maio. 2024.