A importância da agricultura familiar de Itabaiana/SE a partir do Censo Agropecuário (2017)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v1i34.36403

Palavras-chave:

Agricultura Familiar; Produção; Políticas Públicas.

Resumo

O artigo em tela realiza uma leitura geográfica das características socioeconômicas da agricultura familiar no município de Itabaiana/SE, através do Censo Agropecuário de 2017 (IBGE, 2019). Para tanto, teceu-se pesquisa bibliográfica e análise de indicadores, partindo do 1) domínio da agricultura familiar entre os números de estabelecimentos agropecuários; 2) perfil dos atores familiares; 3) taxa de escolaridade; 4) oferta de ATER; 5) ínfima organização socioeconômica; e 6) baixo acesso a crédito bancário. Diante desses dados, o segmento familiar do município se destaca na produção de lavouras temporárias e na pecuária, além de contribuir para a proliferação de veículos no campo, a exemplo do uso da motocicleta. Ainda assim, a agricultura familiar do município de Itabaiana apresenta problemas quanto a necessidade de políticas públicas de apoio à sua base produtiva, ao tempo que responde por considerável demanda olerícola do estado, situando Itabaiana dentro do universo da comercialização agrícola,

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Biografia do Autor

Diana Mendonça de Carvalho, UFS

Diana Mendonça de Carvalho

Doutora em Geografia Agrária (UFS). dianamendoncadecarvalho@gmail.com

José Eloízio da Costa

Doutor em Geografia Agrária (UNESP-Rio Claro/SP). Professor Titular do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Sergipe. eloizio.npgeo@gmail.com

Orcid:  0000-0002-3777-5403

 

José Eloízio da Costa, Universidade Federal de Sergipe

Doutor em Geografia Agrária (UNESP-Rio Claro/SP). Professor Titular do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Sergipe.

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Publicado

27-07-2022

Como Citar

CARVALHO, Diana Mendonça de; COSTA, José Eloízio da. A importância da agricultura familiar de Itabaiana/SE a partir do Censo Agropecuário (2017). Geografares, Vitória, Brasil, v. 2, n. 34, p. 112–139, 2022. DOI: 10.47456/geo.v1i34.36403. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/36403. Acesso em: 8 out. 2024.