Geografia de encontros geografias fictícias
DOI:
https://doi.org/10.7147/GEO17.8055Resumo
O que pode a arte contemporânea frente aquilo que parece não se mover nos mapas escolares? Esse é o combate proposto nesta pesquisa de doutorado em educação, que busca na “mobilidade das fronteiras” entre educação, cartografia e arte contemporânea, ultrapassar as fronteiras disciplinares, reunindo esforços ao criar vacúolos no que já está dado como pronto na cartografia escolar, especificamente em suas metodologias de ensino. A obra de Mayana Redin, Geografia de Encontros (2009-2011), será o ponto de partida para a criação de intervenções em dois ambientes de formação ,a Escola de Educação Básica Irineu Bornhausen e o Curso de Geografia da Universidade do Estado de Santa Catarina, ambas localizadas em Florianópolis (SC), lócus de experimentação com os processos criativos da artista, e com o que parece não se mover na cartografia escolar. Inspirados em Carlos Drummond de Andrade, os desdobramentos desses encontros nos incitam a refletir sobre os encantamentos que há muito tempo deixaram de habitar a escola e seus espaços de aprendizagem. Assim, a criação artística é tomada como combate, e as imagens produzidas nas intervenções como produtoras de outras formas de habitar o mundo pelas cartografias inventadas.
Palavras-chaves: educação; arte; cartografia; encontros.
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