Mapas, imaginarios y memoria ambiental en Argentina
DOI:
https://doi.org/10.7147/GEO17.8057Resumo
As pesquisas sobre as idéias de natureza, desenvolvidas na última década do século XX, têm analisado os aspectos discursivos da retórica ambiental. O giro visual abriu, sem dúvida, a perspectiva de análise ao introduzir o estudo das imagens na divulgação e aceitação social de muitas temáticas ambientais. Ainda recebeu pouca atenção o estudo do que provocam as imagens ambientais e sua participação na formação da imaginação e da memória ambiental. Apresentamos aqui a análise dos mapas criados por 215 indivíduos - alunos do primeiro ano da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires (Argentina) em 2013- para “mapear os principais problemas ambientais da Argentina”. Os mapas são entendidos como um ponto de partida para identificar as imagens que se tornaram parte da memória ambiental pessoal e coletiva, aceitando como pressuposto metodológico de que ela pode ser ativada pelo desenho de um mapa de informação ambiental. As perguntas que articulam esta pesquisa são as seguintes: Como treinam as imagens nossos modos de olhar a natureza? Quais imagens visuais decantaram e configuram a nossa memória ambiental? Como interatuam estas imagens com eventos e questões ambientais vividas diretamente pelos sujeitos? O que é que estas imagens (não) autorizam olhar?
Palavras-chave: mapas; memória ambiental; cultura visual.
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