Cartografando moradas de rua: mapas preliminares de uma cidade que não se vê
DOI:
https://doi.org/10.7147/GEO17.8059Resumo
O texto apresenta os movimentos de uma pesquisa em educação e geografia que se apóia na noção de mapas e de cartografias intensivas para experimentar, mais uma vez, a variação das linhas cartesianas que atribuem aos mapas a qualidade de verdade do território representado. As primeiras aprendizagens sobre a construção de moradias, sobre como se inventa um lugar para si na cidade conhecida, coloca em movimento também a noção de múltiplas cidades que toda cidade comporta, de moradias que tecem uma cidade que não se vê. Os mapas produzidos e apresentados no texto experimentam e exprimem, tal qual os moradores de rua, variações e mobilidades. Suas linhas tem densidade, são feitas de vida.
Palavras-chave: cartografias de rua; cidade que não se vê; geografia e educação.
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