Los límites de la emancipación: la regulación del suelo y la lucha por la vivienda
DOI:
https://doi.org/10.47456/geo.v2i35.39202Palabras clave:
neoliberalismo, violencia, ocupaciones urbanasResumen
El presente artículo busca discutir los límites del potencial emancipador de la lucha por la vivienda, a partir de la identificación de los diferentes actores en las formas de gestión y agencia de los territorios y poblaciones marginadas en la ciudad de São Paulo, entrelazando los agentes que disputan el protagonismo de la acción y el control político en los territorios de las ocupaciones de la Zona Sur de la ciudad, con el análisis centrado en la ocupación de Anchieta -campo de investigación de maestría al que se refiere el artículo-, ubicada en Grajaú, Zona Sur, relacionándose con otras ocupaciones de la región. El eje central es el análisis de cómo las estrategias de financiación, regulación e intervención física del Estado y la población en el entorno construido, así como las formas de organización e institucionalización de las políticas públicas y las formas de organización social se entrelazan con la producción y reproducción del espacio urbano y regional, a partir de las nuevas modulaciones del neoliberalismo en Brasil.
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