Impactos socioambientales en la Bahía de Sepetiba, Rio de Janeiro, Brasil: desarrollo y restricción del territorio de los pescadores artesanales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v4i38.44815

Palabras clave:

impacto socioambiental, ecología política, desarrollo, Bahía de Sepetiba, pesca artesanal

Resumen

El desarrollo económico actual en el extremo occidental de la metrópoli de Río de Janeiro genera impactos socioambientales en la pesca artesanal. La formación de un eje logístico-portuario en la Bahía de Sepetiba, con empresas como el Puerto de Itaguaí, Porto Sudeste y la Companhia Siderúrgica do Atlântico, desde la década de 1970, ha transformado el territorio, afectando directamente la actividad pesquera. Este artículo examina cómo estas empresas, a pesar de promover proyectos de sostenibilidad, también provocan destrucción ambiental y afectan a las comunidades pesqueras. Pretende contribuir al debate ambiental cuestionando la racionalidad ambiental asociada al desarrollo sostenible y destacando los impactos reales en la pesca artesanal en la Bahía de Sepetiba.

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Biografía del autor/a

Rodrigo Corrêa Euzebio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro desde 2021. Possui mestrado em Geografia pela Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - FFP/UERJ (2018), especialização em Dinâmicas Urbano-Ambientais e Gestão do Território (2014) e Licenciatura Plena em Geografia (2011) também pela FFP/UERJ. Atualmente é membro do Núcleo de Pesquisa e Extensão Urbano, Território e Mudanças Contemporâneas, vinculado ao Departamento de Geografia da UERJ. Vem atuando principalmente nos seguintes temas: espaço urbano, modernização, norma, técnica e pesca artesanal.

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Publicado

28-06-2024

Cómo citar

CORRÊA EUZEBIO, Rodrigo. Impactos socioambientales en la Bahía de Sepetiba, Rio de Janeiro, Brasil: desarrollo y restricción del territorio de los pescadores artesanales. Geografares, Vitória, Brasil, v. 4, n. 38, p. 167–183, 2024. DOI: 10.47456/geo.v4i38.44815. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/44815. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Geografia econômica, neoliberalismo e ecologia política do desenvolvimento