Esboço de uma crítica à compreensão fetichista da formação do estado do Espírito Santo como “formação econômica”
DOI :
https://doi.org/10.7147/GEO30.30113Mots-clés :
Modernização do Espírito Santo, Fetichismo, Formação econômica do Espírito SantoRésumé
Nos últimos 40 anos, formou-se um amplo acervo de pesquisas ligadas à temática da “formação econômica” do Espírito Santo, as quais, amparadas na categoria da modernização, ajudaram a consolidar uma dada interpretação do processo de desenvolvimento capixaba que o positivou não só no entendimento acadêmico sobre essa “formação econômica”, mas também no senso comum. Pressupondo que essa positivação reafirma o caráter fetichista dessa categoria e da temática em questão, nosso objetivo foi identificar as abordagens que lhes dão suporte e propor uma nova contribuição teórica para sua compreensão. Para realizar essa tarefa, recorremos a dois estudos de História Econômica elaborados por Gabriel Bittencourt, professor e pesquisador que foi ligado ao Departamento de História da Universidade Federal do Espírito Santo.
Palavras-chave: modernização do Espirito Santo; fetichismo; formação econômica do Espírito Santo.
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