Action collective et jeunesse: territorialités des collectifs de jeunes de la ville de Governador Valadares, Brésil
DOI :
https://doi.org/10.47456/geo.v1i33.34217Mots-clés :
Territorialités, Governador Valadares, Brésil, Groupes de jeunesse, JeunesRésumé
Cet article vise à comprendre les multiples territorialités présentes dans le contexte des groupes de jeunes et les relations qui les produisent. L'étude sur la jeunesse se concentre sur les associations d'action collective et les relations que les jeunes établissent avec la ville de Governador Valadares dans le Minas Gerais, au Brésil, occupant l'espace et produisant des territorialités. Les collectifs de la jeunesse connectent favorisent la sociabilité et permettent une médiation avec la réalité vécue, créant et modifiant les relations avec l'espace urbain. Par la notion de collectifs de jeunesse, on entend que ceux-ci sont organisés par des jeunes et qu'ils émergent de situations présentes, cependant, le modèle d'organisation n'est pas exclusif aux jeunes, mais correspond a une tendance à l'associativisme de nos jours, car il présente des structures plus souples, ainsi que des dynamiques organisationnelles et de gestion plus horizontales.
Téléchargements
Références
ALCADE, E. Cultura ZL: rede de coletivos Ermelino Matarazzo. São Paulo, EDICON, 2013
ALMEIDA, R. S. Juventude, direito à cidade e cidadania cultural na periferia de São Paulo. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 56, p. 151-172, jun. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-38742013000100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 mar. 2019.
ANGROSINO, M. Etnografía y observación participante en Investigación Cualitativa. Madrid: Edicones Morata, 2012.
DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.24, p. 40-52, set./dez. 2003.
DAYRELL, J. Um olhar sobre a juventude. In: DAYRELL, Juarez (Org). A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. p.21-44.
DAYRELL, J., CARRANO, P. C. Juventude e Ensino Médio: Quem é este aluno que chega à escola? In: DAYRELL, J; CARRANO, P; MAIA, CL (Orgs). Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994.
ELIAS, N. Introdução à Sociologia. Edições 70, Reimp. Lisboa (PT), 2014
GOHN, M. G. Jovens na política na atualidade: uma nova cultura de participação. Caderno CRH, Salvador, v.31, n.82, p. 117 – 133, Jan/Abr, 2018.Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-49792018000100117&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em: 24 mar. 2019.
GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18ª ed. Petrópolis: Vozes,2001
HAESBAERT, R. Dos Múltiplos territórios à multiterritorialidade. Porto Alegre: UFRGS/ULBRA/AGB, 2004.
HAESBAERT, R. Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, Niteroi, Ano IX, n.17, 2007, p. 19-46.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2017.
MAGNANI, J. G. C. Festa no pedaço: cultura e lazer na cidade. São Paulo: Unesp, 2003.
MELUCCI, A. Acción colectiva, vida cotidiana y democracia. México: Centro de Estudos Sociológicos, 1999.
MONTOYA, Á. G. De Organizaciones a Colectivos Juveniles Panorama De La Participación Política Juvenil. Ultima Década, v. 18, p. 61–83, 2010 Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/195/19515560004.pdf> Acesso em: 05 out. 2019
NOVAES, Washington. Eco-92: avanços e interrogações. Estud. av, São Paulo, v. 6, n. 15, p. 79-93, Ago/1992. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/ea/v6n15/v6n15a05.pdf > Acesso em: 15 jan. 2020
PERALVA, A.; FIGEAC, J.; PATON, N.; NOGUEIRA, R. O legado de 2013: Coletivos de ativistas e a Agenda Política Brasileira. In: 41º Encontro Anual da ANPOCS (Caxambu) out. de 2017. 31p. Disponível em <https://www.anpocs.com/index.php/papers-40-encontro-2/gt-30/gt08-26/10660-o-legado-de-2013-coletivos-de-ativistas-e-a-agenda-politica-brasileira/file> Acessado em 04/09/2018
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
QUINTANEIRO, T. Processo civilizador, sociedade e indivíduo na obra de Norbert Elias. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2010.
REGILLO, R. Culturas juveniles: Formas políticas del desencanto. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2013.
SCHERER-WARREN, I. Dos Movimentos sociais às manifestações de rua: o ativismo brasileiro no século XXI. Política & Sociedade, v. 13, n. 28, set/dez de 2014. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/issue/view/2240> Acessado em: 24 mar. 2019
SOUZA, Q.; QUANDT, C. Metodologia de análise das redes sociais. In: DUARTE, F.; QUANDT, C.; SOUZA, Q. (org.) O tempo das redes. São Paulo, perspectiva, 2008. P. 31-63.
TATAGIBA, Luciana. 1984, 1992 e 2013. Sobre ciclos de protestos e democracia no Brasil. Política & Sociedade, Florianópolis, v.13, n.18, set-dez de 2014. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/issue/view/2240> Acesso em: 24 mar. 2019
TREVISOL, J. O Fórum Social Mundial e a cidadania: gênese e potencialidades de um movimento contra-hegemônico transnacional. Revista Espaço Pedagógico, v. 14, n. 2, 20 nov. 2017. Disponível em: < http://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/7574 > Acesso em: 15 jan. 2020
TURRA NETO, N. Metodologias de pesquisa para o estudo geográfico da sociabilidade juvenil. RA´E GA, Curitiba, v. 23, p. 340-375, 2011. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/issue/archive> Acesso em: 15 mai. 2018.
TURRA NETO, N. Vivendo entre jovens: a observação participante como metodologia de pesquisa de campo. Terr@Plural, Ponta Grossa, v.6, n.2, p. 241-255, jul/dez. 2012.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) (Veja O Efeito do Acesso Livre).