REDES SOCIAIS DIGITAIS
USO COMPULSIVO, DEPENDÊNCIA E VÍCIO EM JOVENS ADULTOS DA GRANDE VITÓRIA/ES
Palabras clave:
redes sociais digitais, capitalismo de vigilância, dopamina, droga, vício em redes sociaisResumen
Vinte anos atrás, em 4 de fevereiro de 2004, o Facebook foi criado. Apesar de não ser a primeira rede social da internet, a plataforma se tornou uma das maiores e a mais valiosa do planeta. A empresa de Mark Zuckerberg revolucionou o Vale do Silício e o mundo, além de ser uma das responsáveis por transformar nossos hábitos digitais de consumo e comportamento. No entanto, o que surgiu com o propósito de reunir os amigos e familiares conectando digitalmente as pessoas, se tornou a maior representante do chamado “capitalismo de vigilância” mundial. Segundo Zuboff (2021), há o surgimento de uma nova ordem econômica, que explora a experiência humana, como uma matéria-prima gerada de forma gratuita, e o desenvolvimento de práticas comerciais veladas de “extração, previsão e vendas”. A partir da análise dessa nova e sombria realidade, veremos se as Redes Sociais hoje podem ser consideradas uma das drogas viciantes mais poderosas já criadas para a modificação e manutenção do comportamento humano, visando única e exclusivamente o lucro. A base lógica de investigação seguirá o método dialético - materialismo dialético, para análise das teorias e hipóteses formuladas, confirmando ou refutando-as. Quanto as técnicas de investigação serão utilizadas métodos comparativos e o estatístico (teoria estatística da probabilidade), ambas com a finalidade de pesquisa aplicada. O delineamento da pesquisa será um Estudo Descritivo - descrição de fenômenos e estabelecimento de relações entre as variáveis: uso das redes sociais digitais e saúde mental.
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Citas
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ZUBOFF, Shoshana. A Era do Capitalismo de Vigilância. A luta por um futuro humano na nova fronteira de poder. Tradução: George Schlesinger. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Intrín-seca, 2021.