ANALOGIAS À SAÚDE MENTAL, MULHERES E SEUS ESPAÇOS E RETRATOS NA SOCIEDADE EPIDÊMICA
Mots-clés :
Cinema, Doenças, Epidemia, Mulheres, Saúde MentalRésumé
Este artigo possui o objetivo de analisar três produções audiovisuais em relação à função de mulheres protagonistas em sociedades epidêmicas, destacando sua representação mental e física. Desde o início da produção audiovisual, várias obras vão representar analogias relacionadas as doenças como representações de monstros, de cenários apocalípticos e de epidemias, principalmente na atualidade do cinema contemporâneo. Com a atribuição de novos significados, novas representações e novos cenários, os subgêneros do terror e suspense estabelecem conexões análogas à realidade do mundo, principalmente nas funções de mulheres protagonistas. O estudo analisa as obras Filhos da Esperança (2006), Corrente do Mal (2014) e Thanatomorphose (2012), principalmente, as mulheres protagonistas respectivamente Kee, Jay e Laura, em relação à suas funções e suas utilizações na trama como artifício de tensão/aflição com a revisão bibliográfica de pesquisadores das áreas de cinema, antropologia e cultura, conclusivamente nas funções maternais, sexuais e abjetas do corpo feminino.
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