Erotismo y muerte: íconos de la cultura de masas en Argentina en los ’60
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v5i1.20479Resumo
Resumen: El artículo explora los sentidos construidos por la cultura de masas de la década del ’60 en torno a la relación entre erotismo y muerte. En primer lugar, analiza la relación entre erotismo y muerte bajo una lupa teórica construida con los aportes de Freud, Marcuse, Foucault, y especialmente Bataille. En segundo lugar, realiza un análisis semiótico-discursivo de discursos de la prensa de masas de los ’60 en Argentina. El texto forma parte de los resultados de una investigación doctoral en Comunicación Social sobre: “La construcción del erotismo en revistas femeninas de la década del ’60 en Argentina”, destinada a indagar, en términos amplios, las resignificaciones de la dimensión erótica a la luz de los cambios culturales de la época.
Palabras claves: Erotismo; Muerte; Íconos; Prensa de Masas; Sesentas.
Resumo: O artigo explora os significados construídos pela cultura de massa dos anos 60, em torno da relação entre erotismo e morte. Inicialmente, analisa a relação entre erotismo e morte, considerando as contribuições teóricas de Freud, Marcuse, Foucault e, especialmente, Bataille. Posteriormente, realiza uma analise semiótico-discursiva da imprensa de massa dos anos 60, na Argentina. O texto é parte dos resultados de uma pesquisa de doutorado em Comunicação Social sobre: “A construção do erotismo nas revistas femininas dos anos 60 na Argentina”, destinada a investigar, em termos gerais, as reinterpretações da dimensão erótica à luz das mudanças culturais da época.
Palavras-chave: Erotismo; Morte; Ícones; Imprensa de Massas; Anos Sessenta.
Abstract: The article explores the senses built by the mass culture of the 1960s around the relationship between eroticism and death. First, it analyzes the relationship between eroticism and death under a theoretical magnifying glass constructed with the contributions of Freud, Marcuse, Foucault, and especially Bataille. Second, it performs a semiotic-discursive analysis of discourses of the mass media of the '60s in Argentina. The text is part of the results of a doctoral research in Social Communication about: "The construction of eroticism in women's magazines of the decade of the 60s in Argentina", aimed to investigating, in broad terms, resignifications of erotic dimension into the light of cultural changes of the time.
Keywords: Eroticism; Death; Icons; Mass Media; Sixties.
Downloads
Referências
BRASIL. Lei nº 13.146. Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência), Brasília, 2015.
_______Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado.
_______Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
________ Portaria Normativa nº- 13, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a criação do Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/multifuncional.pdf>, Acesso em 23/07/2016.
¬________Decreto 5.611. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, 2005.
________ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
_______Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de 11 de setembro 2001.
________ Portaria n.º 1793, ministério de estado da educação e do desporto, Brasília, dezembro de 1994.
COSTA, Marisa Vorraber. Uma agenda para jovens pesquisadores. In: Caminhos investigativos I: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Costa, Marisa Vorraber. (Org.). 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina editora, 2007. p.139-153.
FABRIS, Henn Eli. In/exclusão no currículo escolar: o que fazem com os “incluídos”? In: Educação Unisinos, v.15, n.1, p.32-39, jan/abr. 2011. Disponível em http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/viewFile/978/181. Acesso em 17/09/2016.
GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação. Jan/Mar 2013, Nº 52. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v18n52/07.pdf> Acesso em 02/02/2016.
MANTOAN. Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? (Coleção cotidiano escolar). São Paulo : Moderna , 2003.
PRIETO, Rosangela, Gavioli. Formação de professores para o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais: Diretrizes Nacionais para a Educação Especial. In: Políticas Públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. SILVA, Shirley e VIZIM, Marli (Orgs). Campinas, SP, Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil (ALB), 2003, p.125-151.
TURCHIELLO, Priscila; SILVA, Sandra Suzana Maximowitz; GUARESCHI, Thais. Atendimento educacional especializado. In: Atendimento educacional especializado: Contribuições para prática pedagógica. SILUK, Ana Claudia Pavão. (org.). 1.ed. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, Laboratório de Pesquisa e Documentação. 2012, p. 32-73.
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha, 1994.
________Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Jomtiem/Tailândia, 1990.
VEIGA-NETO, Alfredo. Cultura, culturas e educação. In: Revista Brasileira de Educação, Maio/Jun/Jul/Ago 2003 Nº 23. Disponível em, <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a01.pdf> acesso em 20/05/16.
VEIGA-NETO, Alfredo; LOPES, Maura Corsini. Inclusão, exclusão, in/exclusão. In: Verve, Nu-Sol/PUC-SP 20: 121-135, 2011. Disponível em < file:///C:/Users/-/Downloads/14886-35805-1-SM%20(2).pdf> acesso em 27/09/16.
VIZIM, Marlim. Educação inclusiva: O avesso e o direito de uma realidade. In: Políticas Públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. SILVA, Shirley e VIZIM, Marli (Orgs). Campinas, SP, Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil (ALB), 2003, p 49-71.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 María Laura Schaufler
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Compartilhar - copiar e distribuir o material em qualquer meio ou formato.
Adaptar - remix, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, inclusive comercial.
c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the magazine the right of first publication, with work simultaneously licensed under the CCreative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Share - copy and distribute the material in any medium or format.
Adapt - remix, transform and build on the material for any purpose, including commercial.
c. Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
d. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg.: in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of the published work (See The Effect of Free Access).