Los saberes propios, una experiencia dialógica en las plazas de mercado: dialogando con el saber
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v6i2.28448Resumo
Se presenta una investigación basada en la ecología de saberes mediada por el diálogo como un proceso simbólico en las plazas de mercado, comprendidas como espacios productores de subjetividades construidas a partir de relaciones interculturales en tensión con marcos institucionales que generan subjetivaciones y otras dinámicas culturales. Las plazas de mercado conservan aspectos simbólicos que resguardan riquezas culturales propias, las cuales se evidencian a partir de las experiencias de los sujetos presentes en estos espacios. Allí se intercambian saberes y costumbres propias y se han venido dando también formas de interacción social que obedecen a otro orden, en este caso al modelo neoliberal, el cual es transformado constantemente en vía de la generación de nuevas formas de producción de subjetividad.
Palabras clave: Ecología de saberes; Saber propio; Subjetividades; Socialización política.
Abstract
This article presents a research based on the ecology of knowledge mediated by dialogue as a symbolic process in market squares, understood as spaces producing subjectivities constructed from intercultural relations in tension with institutional frameworks that generate subjectivities and other cultural dynamics. The market places preserve symbolic aspects that protect their own cultural wealth, which are evidenced by the experiences of the subjects present in these spaces. There, knowledge and customs are exchanged and there have also been forms of social interaction that obey another order, in this case the neoliberal model, which is constantly transformed into the generation of new forms of subjectivity production.
Keywords: Ecology of Knowledge; Personal Knowledge; Subjectivities; Political Socialization.
Resumo
Apresenta-se uma pesquisa baseada na ecologia do conhecimento, mediada pelo diálogo como um processo simbólico em praças de mercado, entendidos como espaços produtores de subjetividades construídas a partir de relações interculturais em tensão com marcos institucionais que geram subjetividades e outras dinâmicas culturais. Os mercados preservam aspectos simbólicos que protegem suas riquezas culturais, evidenciadas pelas experiências dos sujeitos presentes nesses espaços. Lá, o conhecimento e os costumes são trocados e também tem havido formas de interação social que obedecem a outra ordem, no caso o modelo neoliberal, que é constantemente transformado na geração de novas formas de produção de subjetividade.
Palavras-chave: Ecologia do Conhecimento; Conhecimento Pessoal; Subjetividades; Socialização Política.
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Copyright (c) 2020 Jorge Eliécer Martínez Posada, Sara Raquel Patarroyo Granados, María Fernanda Valbuena Batanero
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