Projetar o devir na beira da Praia do Futuro
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v9i2.39256Resumo
A cidade de Fortaleza se faz em torno da praia e, assim, esta espacialidade remonta a projetos múltiplos que coadunam a narrativa comercializada pelo turismo e os imaginários partilhados pela população que ali habitam. Entendendo que estas perspectivas coexistem, se confrontam e conferem potência diante da produção de imagens como expressão de imaginários, este trabalho se faz em ação de campo orientada em vínculos de proximidade e de afetividade na Praia do Futuro durante os anos de 2014, de 2016 e de 2019, a fim de versar, a partir de poéticas visuais, uma perspectiva sobre a espacialidade à luz de experiências erráticas. Em dinâmica curatorial, são expostas fotografias sobre a relação entre infância e praia.
Palavras-chave: Antropologia urbana; antropologia visual; Praia do Futuro; fotografia; infância.
Abstract
The city of Fortaleza is built around the beach and, thus, this spatiality remounts multiple projects that match the narrative commercialized by city marketing; and the imaginaries shared by the population that live there. Understanding that these perspectives coexist, confront each other and confer power in the face of the production of images as an expression of imaginaries, this work is carried out in a field action guided by bonds of proximity and affection in Praia do Futuro during the years of 2014, 2016 and of 2019 in order to deal with visual poetics a perspective on spatiality in the light of erratic experiences. In a curatorial dynamic, photographs of the relationship between childhood and the beach are exhibited.
Keywords: Urban anthropology; visual anthropology; Future beach; photography; childhood.
Resumén
La ciudad de Fortaleza se construye alrededor de la playa y, así, esta espacialidad remonta múltiples proyectos que encajan con la narrativa comercializada por el marketing de la ciudad; y los imaginarios compartidos por la población que vive allí. Entendiendo que estas perspectivas conviven, se confrontan y confieren poder frente a la producción de imágenes como expresión de imaginarios, este trabajo se realiza en una acción de campo guiada por lazos de proximidad y afecto en Praia do Futuro durante los años de 2014, 2016 y 2019 para abordar la poética visual una perspectiva de la espacialidad a la luz de experiencias erráticas. En una dinámica curatorial, se exhiben fotografías de la relación entre la infancia y la playa.
Palabras llave: Antropología urbana; antropología visual; Playa futura; fotografía; infancia.
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