Technopolitics of hatred: strategies used by conservative WhatsApp groups and scholarship holders in the 2018 and 2022 Brazilian elections
Technopolitics of hatred: strategies used by conservative WhatsApp groups and scholarship holders in the 2018 and 2022 Brazilian elections
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v11i1.44757Keywords:
technopolitics, neoconservatives, platforms, electoral strategiesAbstract
The article results from a presentation given at the I Colloquium of Social Sciences and Psychoanalysis: Frontiers and Coasts in Contemporary Malaise, held at UFES in December 2022. On the occasion, we exposed our research agenda dedicated to the investigation of the use of digital platforms by conservative groups associated with the former president of the republic Jair Messias Bolsonaro and the writer Olavo de Carvalho. From an ethnographic investigation carried out since 2018 with Bolsonaro WhatsApp groups, we proposed a debate on platforming, data colonialism and life dating, related to surveillance capitalism and platform capitalism, resulting in the composition of a diagram of Brazilian technoconservatism. Following, we present some of the strategies that were used in WhatsApp groups that recognize themselves as conservatives and bolsonaristas during the Brazilian elections (2018 and 2022).
Downloads
References
Bordin, Marcelo (2022). A guerra é a regra: a hipermilitarização da segurança pública no Brasil. Curitiba: PG Editorial.
Carvalho, Olavo de (2014). A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra e Antonio Gramsci. Campinas: Vide Editorial.
Casimiro, Flávio H. C. (2016). A nova direita no Brasil: aparelhos de ação político-ideológica e a atualização das estratégias de dominação burguesa (1980-2014). (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História Social. Universidade Federal do Fluminense – UFF, Niterói.
Da Empoli, Giuliano. (2019). Os engenheiros do caos. São Paulo, Vestígio.
Deleuze, Gilles. (1998). Foucault. São Paulo, Brasiliense.
Dijck, José V.; Poell, Thomas; Waal, Martijn (2018). The Plataform Society: public values in a connective world. Oxford, Oxford University Press.
Dunker, Christian. (2019). Psicologia das massas digitais e análise do sujeito democrático. in Abranches et ali. Democracia em risco? São Paulo, Companhia das Letras.
Foucault, Michel. (2010), Nascimento da biopolítica. São Paulo, Martins Fontes.
Gutiérrez-Rubí, Antoni (2020). “Tecnopolítica y los algotitmos”, in Sabariego, Jesús; Amaral, Augusto J.; Salles, Eduardo B. C. (orgs.) Algoritarismos. São Paulo, Tirant lo Blanch.
Han, Byung-Chul. (2022). Infocracia. Petrópolis, Ed. Vozes.
Harcourt, Bernard. (2021). A contrarrevolução. São Paulo, Glac Edições.
Hayek, Friedrich von (2010). O caminho da servidão. São Paulo, Instituto Ludwig von Mises Brasil / Instituto Liberal.
Hitler, Adolf. (2000). Minha Luta (Parte 1). São Paulo, Ed. Centauro.
Lacerda, Marina B. (2019). O novo conservadorismo brasileiro. Porto Alegre, Ed. Zouk.
Laval, Christian; Dardot, Pierre; Guéguen, Haud; Sauvêtre, Pierre. (2021). A escolha da guerra civil. São Paulo, Elefante.
Lemos, André. (2021). “Dataficação da vida”. Civitas, v. 21, n. 2, pp. 193-202. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/civitas/article/view/39638/26950
Mayer-Schönberger, Viktor; Cukier, Kenneth (2013). Big data: a revolution that will transform how we live, work, and think. Boston, Houghton Mifflin Harcourt.
Mello, Patrícia Campos. (2020). Máquina do ódio: notas de uma repórter sobre fake news e violência digital. São Paulo, Companhia das Letras.
Nicolau, Jairo. (2020), O Brasil dobrou à direita: uma radiografia da eleição de Bolsonaro em 2018. Rio de Janeiro: Zahar.
Pessi, Diego; Souza, Leonardo G. (2017). Bandidolatria e Democídio: ensaios sobre garantismo penal e a criminalidade no Brasil. São Luíz/MA, Resistência Cultural Editora.
Poell, Thomas; Nieborg, David; Dijck, José van. (2020). “Plataformização”. Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos v. 22, n. 1, pp. 02-10. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://doi.org/10.4013/fem.2020.221.01
Quijano, Aníbal. (2005). “A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais”. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, CLACSO, 2005. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf
Rocha, João C. de C. (2021). Guerra cultural e retórica do ódio. Goiânia, Caminhos.
Rosa, Pablo O. (2019). Fascismo Tropical: uma cibercartografia das novíssimas direitas brasileiras. Vitória, Milfontes.
Rosa, Pablo O.; Amaral, Augusto J.; Nemer, David. (2023). “Datapolítica, governamentalidade algorítmica e a virada digital: uma genealogia da modulação comportamental através das plataformas digitais”. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, v. 18, n. 03, pp. 1-30. [Consult. 31-03-2024]. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/85510/63502
Rosa, Pablo O.; Souza, Aknaton T.; Zamboni, Jésio. (2022). “Agonística e gênero nas plataformas digitais: dos livros às redes sociais”, in Soares, Marcelo C.; Thiengo, Edmar (orgs.). Gêneros e sexualidades em veredas dissidentes. Ponta Grossa, Editora Atena.
Rossiter, Lyle. (2016). A mente esquerdista. Campinas, Vide Editorial.
Rouvroy, Antoinette; Berns, Thomas. (2015). “Governamentalidade algorítmica e perspectivas de emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação”. Revista Eco Pós, v. 18, n. 02,, pp. 36-56. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2662/2251
Silveira, Sérgio A. (2021). “A hipótese do colonialismo de dados e o neoliberalismo”, in Cassino, João F.; Souza, Joyce; Silveira, Sérgio A. (orgs.). Colonialismo de dados. São Paulo, Hedra.
Souza, Rodrigo F. (2021). “National Review, o moderno conservadorismo americano e a luta para “salvar” os EUA do comunismo, do liberalismo e da integração racial (1955-1959)”. Revista de História da Universidade de São Paulo, n. 38, pp. 01-31. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/167096/170150
Souza, Aknaton T.; Rosa, Pablo O.; Fraga, Paulo C. P.; Gama, Carlos E. (2023). “Criminologia conservadora nas plataformas digitais: governamentalidade, crime e drogas nas práticas discursivas da extrema direita brasileira”. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 196, ano 31, pp. 271-295. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://doi.org/10.5445/rbccrim.vol196i196.151
Souza, Aknaton T.; Rosa, Pablo O. (2023). “Gênero e sexualidade na guerra cultural: o conservadorismo no WhatsApp”. Argumentum. v. 15, n. 1, p 125-139. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i1.38558
Souza, Aknaton T.; Rosa, Pablo O. (2022). “Contrafogo à escolástica do direito: Como superar a justiça penal?”, in lemos, clécio; achutti, Daniel (orgs.). Para além da punição: Justiça Restaurativa e o futuro do Direito Penal. Belo Horizonte, Letramento / Casa do Direito.
Srnicek, Nick. (2018). Capitalismo de plataforma. Buenos Aires, Caja Negra.
Telles, Edson. (2018). “Governamentalidade algorítmica e as subjetivações rarefeitas”. Kriterium: Revista de Filosofia, Belo Horizonte, v. 59, n. 140, pp. 429-448. [Consult. 15-06-2022]. Disponível em https://doi.org/10.1590/0100-512X2018n14005et
Ustra, Carlos A. B. (2018). A verdade sufocada. Brasília, SER.
Zuboff, Shoshana. (2020). A era do capitalismo de vigilância: luta por futuro humano na nova fronteira de poder. Rio de Janeiro, Ed. Intrínseca.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Pablo Ornelas Rosa, Ramiro de Ornelas Rosa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Compartilhar - copiar e distribuir o material em qualquer meio ou formato.
Adaptar - remix, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, inclusive comercial.
c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the magazine the right of first publication, with work simultaneously licensed under the CCreative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
b. Share - copy and distribute the material in any medium or format.
Adapt - remix, transform and build on the material for any purpose, including commercial.
c. Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
d. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg.: in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of the published work (See The Effect of Free Access).