Bachelard e o Lautréamontismo

Autores/as

  • Fábio Ferreira Almeida Professor adjunto da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiá

DOI:

https://doi.org/10.47456/sofia.v4i2.11564

Resumen

Já no início de seu livro Philosophie du surréalisme, Ferdinand Alquié adverte o leitor apressado: uma filosofia do surrealismo não é uma filosofia surrealista. Com efeito, seu interesse pelo Surrealismo caminha lado a lado com seu interesse por Descartes, Malebranche, Spinoza e Kant.  Trata-se de mostrar que é  um livro de filosofia – filosofia do surrealismo, claro está – que, como tal, busca considerar o Surrealismo “em seu esforço por alcançar a verdade”, de modo que, mantendo-se neste lugar de onde os pensadores argutos podem mostrar a seus leitores o que veem, Alquié nos apresenta em seu livro uma tese que não é, de modo algum, trivial: a de que o Surrealismo tem efetivamente o alcance de toda filosofia digna deste nome. Seu filósofo? André Breton.

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Biografía del autor/a

Fábio Ferreira Almeida, Professor adjunto da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiá

Doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007) desenvolvido em co-tutel com a Université de Bourgogne – França. 

Publicado

14-12-2015

Cómo citar

Almeida, F. F. (2015). Bachelard e o Lautréamontismo. Sofia , 4(2). https://doi.org/10.47456/sofia.v4i2.11564