O conceito de experimentação na filosofia de Gilles Deleuze
DOI :
https://doi.org/10.47456/sofia.v7i2.20467Résumé
Esse artigo abordará o conceito de experimentação presente no pensamento de Gilles Deleuze, mormente em suas obras escritas em parceria com Félix Guattari. Defendemos que, ao longo de Capitalismo & Esquizofrenia, o termo experimentação aparecerá de maneiras distintas nos dois tomos constitutivos da coleção. Em O Anti-Édipo, tal conceito restaria refém de certas discussões deleuzianas sobre arte, tal qual aquelas que tomaram corpo no livro Proust e os signos, de 1964. Ao longo da década de 1970, porém, após as leituras da obra de Espinosa realizadas por Deleuze, a noção de experimentação ganhará um outro acento, aparecendo em Mil Platôs e, posteriormente, em O que é a Filosofia? como uma espécie de arte das composições. Haveria, assim, uma aproximação gradativa, quando desse deslocamento, de certas discussões vitalistas empreendidas por Deleuze a partir do espinosismo.Téléchargements
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Christian Fernando Ribeiro Guimarães Vinci 2019
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Dada a política de acesso público da revista, o uso dos textos publicados é gratuito, com a obrigação de reconhecer a autoria original e a primeira publicação nesta revista. Os autores das contribuições publicadas são inteiramente e exclusivamente responsáveis por seus conteúdos.
I Os autores autorizam a publicação do artigo nesta revista.
II Os autores garantem que a contribuição é original e assumem total responsabilidade pelo seu conteúdo em caso de impugnação por terceiros.
III Os autores garantem que a contribuição não está sob avaliação em outra revista.
IV Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-BY.
V Os autores são autorizados e incentivados a divulgar e distribuir seu trabalho on-line após a publicação na revista.
VI Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a distribuir seu conteúdo, após a publicação, para reprodução em índices de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
VII Os editores reservam o direito de fazer ajustes no texto e adequar o artigo às normas editoriais da revista.