O CAMPO EPISTEMOLÓGICO DA PULSÃO DE MORTE:
UM DEBATE ENTRE PSICANÁLISE, CIÊNCIA E FILOSOFIA DA MENTE
DOI :
https://doi.org/10.47456/sofia.v9i2.32442Résumé
Uma das questões que possibilitou o nascimento de nosso trabalho foi como abordar o advento da pulsão de morte na teoria freudiana. Tendo em vista seu caráter fundamental na teoria psicanalítica, a escolha de um estudo teórico sobre a pulsão implica um delineamento de sua importância. Todavia, a pulsão de morte apresenta dificuldades em sua definição e, a linha da pesquisa adotada surgiu a partir da referência a essas dificuldades. Em outras palavras, propusemo-nos fazer uma pesquisa epistemológica sobre o advento da pulsão de morte. O conceito de pulsão só pode ser pensado, de acordo com a teoria freudiana, como o conjunto das pulsões de vida e de morte. Dessa maneira, torna-se difícil precisar se a pulsão é realmente um conceito científico. E, em decorrência disso, outra problemática que se faz presente na abordagem freudiana da pulsão é a proposta do dualismo pulsional. A grande questão envolvida nas definições elaboradas para a pulsão diz respeito à proposição da pulsão de morte que é um marco na teoria pulsional apresentada no texto do Além do Princípio de Prazer.
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