O PT na institucionalidade: a adaptação ao mundo venceu o impulso por mudá-lo?

Autores

  • Ueber José de Oliveira Ueber José de Oliveira Doutor em Ciência Política - Ufscar; Mestre em História Social das Relações Políticas - Ufes; Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em História Social das Relações Políticas - PPghis/Ufes; Professor Adjunto do Departamento de Educação e Ciâncias Humanas - Ufes/Ceunes.

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.10306

Resumo

O presente artigo tem como propósito refletir acerca de aspectos da trajetória do Partido dos trabalhadores, considerando as transformações pelas quais a agremiação passou nas últimas décadas. Para tanto, considera-se fundamental inseri-lo dentro da engenhosa e complexa institucionalidade democrática brasileira, pois firma-se a convicção que essa estrutura moldou o partido, e a sua trajetória é reflexo dessa modelação. Também é propósito do presente texto dialogar com o conjunto da literatura sobre partidos e sistemas partidários, com vistas a construir um instrumental teórico que contribua para iluminar o Partido dos Trabalhadores enquanto fenômeno partidário. Nessa perspectiva, percorremos parte da bibliográfica acerca da questão partidária, e, em seguida, apontamos a combinação de perspectivas e conceitos que consideramos mais pertinentes para a análise do referido objeto.

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Biografia do Autor

Ueber José de Oliveira, Ueber José de Oliveira Doutor em Ciência Política - Ufscar; Mestre em História Social das Relações Políticas - Ufes; Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em História Social das Relações Políticas - PPghis/Ufes; Professor Adjunto do Departamento de Educação e Ciâncias Humanas - Ufes/Ceunes.

Doutorado em Ciência Política (Ufscar); Mestre em História Social das Relações Políticas (Ufes); Graduado em História (Ufes); Pedagogia (Uniube).

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Publicado

23-12-2015

Como Citar

Oliveira, U. J. de. (2015). O PT na institucionalidade: a adaptação ao mundo venceu o impulso por mudá-lo?. Argumentum, 7(2), 235–253. https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.10306