A (des)proteção da força de trabalho no município de Parauapebas (PA)

Autores

  • Andréa Ferreira Lima da Silva Universidade Federal do Pará
  • Adriana de Azevedo Mathis Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18315/argum..v9i3.16914

Resumo

O estudo analisa a implementação e operacionalização das políticas públicas de segurança e saúde do trabalhador no município de Parauapebas-PA.  O artigo aborda a formulação e execução das ações em saúde do trabalhador, considerando os Formuladores, representados na pesquisa pelo membro da OIT, empresa Vale S/A e sindicatos; os Executores, representados pelos gestores e trabalhadores dos serviços de segurança e saúde do trabalhador; e os Beneficiários, representados pelos trabalhadores da mineração. Conclui que a inoperância dessas políticas é determinada pela conjuntura política econômica do Brasil, mas também pela conjuntura local, onde se observa a ampliação do “exército industrial de reserva”, a primazia pela Saúde Suplementar, falta de controle social em saúde do trabalhador e a atuação neocorporativista dos sindicatos. 

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Biografia do Autor

Andréa Ferreira Lima da Silva, Universidade Federal do Pará

Mestre em Serviço Social pela Universidade Federal do Pará - UFPA 

Adriana de Azevedo Mathis, Universidade Federal do Pará

Doutorado em Serviço Social (UFRJ, Brasil).

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Publicado

28-12-2017

Como Citar

Silva, A. F. L. da, & Mathis, A. de A. (2017). A (des)proteção da força de trabalho no município de Parauapebas (PA). Argumentum, 9(3), 65–80. https://doi.org/10.18315/argum.v9i3.16914