Marxismo e pensamento ecológico-ambientalista: uma articulação impossível?

Autores

  • Luiz Felipe Barros Silva Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i2.19683

Resumo

Este texto procurou discorrer através da exposição de elementos do método de Marx e Engels que encontram difícil articulação com o pensamento ecológico-ambientalista, enfatizando a crítica subjacente às origens históricas destas diferentes formas de pensar, utilizando sobretudo as obras de John Bellamy Foster e Guillermo Foladori quanto a essa articulação, além de mencionar o resgate da perspectiva de Karl Marx elaborado por Ístvan Mészáros acerca da potencialidade do trabalho diante das diversas demandas políticas e sociais emergentes no capitalismo contemporâneo. O maior empecilho a essa articulação é a pretensa neutralidade do pensamento ecológico-ambientalista diante da contradição entre o capital e o trabalho, algo que deve ser transcendido pelos novos adeptos que se interessem pela tarefa.

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Biografia do Autor

Luiz Felipe Barros Silva, Universidade Federal de Alagoas

Graduado em Geografia Bacharelado pela Universidade Federal de Alagoas, Mestrando em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas, pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social.

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Publicado

31-08-2018

Como Citar

Silva, L. F. B. (2018). Marxismo e pensamento ecológico-ambientalista: uma articulação impossível?. Argumentum, 10(2), 161–173. https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i2.19683