Patologização e medicalização da vida: epistemologia e política / Pathologisation and Medicalisation of life: epistemology and policy

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i3.20336

Resumo

O presente texto objetiva resenhar criticamente a obra Patologização e Medicalização da vida: Epistemologia e Política, organizada pelos seguintes autores: Paulo Amarante, Ana Maria Pitta e Walter Oliveira. Os 11 artigos que compõem esta obra contam com contribuições, as mais diversas, de profissionais da saúde (enfermeiros, psicólogos e psiquiatras), pesquisadores e militantes pela despatologização da vida. Trata-se de uma obra crítica ao “suposto paradigma científico” que se erigiu em torno dos neurolépticos e que está atenta à tendência de individualização dos problemas sociais, à patologização do desviante e à medicalização da existência – como braço ideológico da Indústria Farmacêutica.

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Biografia do Autor

Vinicius Pinheiro de Magalhães, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestrando e Bolsista CAPES/DS pelo Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe - PROSS. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos, Formação em Serviço Social e Políticas Sociais - GEPSSO-UFS. Áreas de discussão: Serviço Social, trabalho, formação profissional, Saúde Mental e Religiosidade/Espiritualidade.

Queila Patricia Pereira de Jesus, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe - PROSS-UFS. Membra do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos, Formação em Serviço Social e Políticas Sociais - GEPSSO-UFS.

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Publicado

23-12-2018

Como Citar

Magalhães, V. P. de, & Jesus, Q. P. P. de. (2018). Patologização e medicalização da vida: epistemologia e política / Pathologisation and Medicalisation of life: epistemology and policy. Argumentum, 10(3), 317–321. https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i3.20336