Sujeitos periféricos como metáfora da violência: reflexões a partir da música “O bagulho é doido”, do rapper MV Bill

Autores

  • Daniel Péricles Arruda Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v12i3.32622

Resumo

A partir do artigo Segurança e Racismo como Pilares Sustentadores do Estado Burguês, em que a autora, Andréa Pires Rocha, expressa importantes contribuições a respeito dos pilares estruturais das relações étnico-raciais, das desigualdades e da criminalização, sinto-me tocado para compor e apresentar-lhes uma reflexão-irmã acerca dos sujeitos periféricos, tendo a arte como uma das principais fontes de saber e interação.

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Biografia do Autor

Daniel Péricles Arruda, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Arte-educador, rapper e poeta. Professor da graduação em Serviço Social, vinculado ao Departamento de Saúde, Educação e Sociedade e coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Vivências Artísticas, Culturais e Periféricas da Universidade Federal de São Paulo, campus Baixada Santista. É graduado em Serviço Social pela PUC Minas, mestre (bolsista do Ford Foundation International Fellowships Program, turma 2010) e doutor em Serviço Social pela PUC-SP, pós-doutor em Psicologia Social pela PUC-SP, em formação em psicanálise pelo Instituto Langage, e aluno do 2º ano do curso Clínica Psicanalítica: Conflito e Sintoma, do Instituto Sedes Sapientiae. E-mail: pericles.daniel@unifesp.br

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Publicado

24-12-2020

Como Citar

Arruda, D. P. (2020). Sujeitos periféricos como metáfora da violência: reflexões a partir da música “O bagulho é doido”, do rapper MV Bill. Argumentum, 12(3), 35–42. https://doi.org/10.47456/argumentum.v12i3.32622