Sindicatos e a reforma trabalhista: análise da precarização do trabalho

Autores

  • Maria Cristina Rodrigues Rodrigues Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Emanoella Moreira Costa Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Ana Clara Souza Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • João Marcoyves Carvalho da Silva Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.37007

Resumo

O presente artigo é resultado de pesquisa realizada junto a seis sindicatos de trabalhadores do Rio de Janeiro, entre 2020 e 2021, com o objetivo de avaliar os impactos da Reforma Trabalhista de 2017 para os trabalhadores e trabalhadoras e também para os sindicatos, considerando que o conjunto dessas medidas tem contribuído para o aprofundamento da precarização e desproteção do trabalho no Brasil. A partir de pesquisa empírica e cuidadosa revisão bibliográfica, as reflexões reunidas apontam para o agravamento da precarização das relações de trabalho, ao mesmo tempo que revelam a resistência e a luta sindical em defesa dos direitos do trabalho.  

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Biografia do Autor

Maria Cristina Rodrigues Rodrigues, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Assistente Social. Doutora em Políticas Públicas e Formação Humana. Professora da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense. (UFF, Niterói, Brasil).

Emanoella Moreira Costa, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Graduanda do curso de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense. (UFF, Niterói, Brasil).

Ana Clara Souza, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Graduanda do curso de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense. (UFF, Niterói, Brasil).

João Marcoyves Carvalho da Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Graduando do curso de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense. (UFF, Niterói, Brasil).

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Publicado

31-08-2022

Como Citar

Rodrigues, M. C. R., Costa, E. M., Souza, A. C., & Silva, J. M. C. da. (2022). Sindicatos e a reforma trabalhista: análise da precarização do trabalho . Argumentum, 14(2), 57–72. https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.37007