Economia de tempo de trabalho como essência do fetichismo da informática

Autores

  • Artur Bispo dos Santos Neto ial da Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.37608

Resumo

O presente ensaio tem como propósito analisar a peculiaridade do fetichismo que prescreve a informática nos tempos hodiernos, em que a mistificação emanada do universo da mercadoria alcança sua mais elevada configuração. A forma de fetichismo analisada por Karl Marx em sua obra O capital serve como ponto de inflexão para a elucidação da particularidade da informática. As análises operacionalizadas por Prado e Teixeira são pressupostos basilares à apreensão das vicissitudes do fetichismo que moldam o conhecimento científico-tecnológico na contemporaneidade. Por fim, buscar-se-á, pela mediação das considerações desenvolvidas por István Mészáros, destacar como o conhecimento científico-tecnológico imposto pela reprodução do capital precisa ser completamente superado por uma forma de organização da produção centrada no trabalho associado e não mais no trabalho abstrato.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Artur Bispo dos Santos Neto, ial da Universidade Federal de Alagoas

Filósofo. Pós-Doutoramento Filosofia. Doutor em Letras e Linguística. Professor Associado IV do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas. (UFAL, Maceió, Brasil)

Downloads

Publicado

31-08-2022

Como Citar

Santos Neto, A. B. dos. (2022). Economia de tempo de trabalho como essência do fetichismo da informática. Argumentum, 14(2), 85–96. https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.37608