Quarto de despejo e Olhos d’água: o despertar de um sono injusto

Autores

  • Bruna Everlyn Bitencourt de Lima Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Thyago Martins de Farias Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Márcia Pereira da Silva Cassin Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v16i2.42790

Resumo

O artigo objetiva lançar luz sobre o papel da literatura na interpretação da formação social brasileira, com maior ênfase na questão racial. Elaborado a partir de uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico, busca, inicialmente, abordar a relação entre literatura e sociedade. Na sequência, desenvolve uma reflexão sobre as implicações do racismo e do mito da democracia racial sobre o genocídio da população negra e demonstra como a escrita de Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo denunciam tal realidade e apontam caminhos de resistência. Os resultados indicam o potencial da literatura e das obras analisadas enquanto instrumentos de crítica social e análise da realidade brasileira.

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Biografia do Autor

Bruna Everlyn Bitencourt de Lima, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Serviço Social, Departamento de Política Social, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Thyago Martins de Farias, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Serviço Social, Departamento de Política Social, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Márcia Pereira da Silva Cassin, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Serviço Social, Departamento de Política Social, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Publicado

29-08-2024

Como Citar

Lima, B. E. B. de, Farias, T. M. de, & Cassin, M. P. da S. (2024). Quarto de despejo e Olhos d’água: o despertar de um sono injusto: . Argumentum, 16(2), 199–213. https://doi.org/10.47456/argumentum.v16i2.42790