Natureza, tecnologia e decomposição da ordem capitalista

Autores

  • Evaldo Gomes Júnior Univesidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v13i3.46031

Resumo

Métodos reducionistas de observação da realidade, assim como ocorre em outros temas das ciências sociais, são recorrentes para a discussão sobre a crise climática. E, por isso, o esforço de debate também já vem sendo acumulado pelo mainstream. Em seu texto, o professor Eduardo Sá Barreto se preocupou em citar e analisar os limites das proposições nos termos da ordem liberal, previstas no princípio do poluidor pagador, da análise do custo-benefício e do cálculo de valoração econômica para serviços ambientais. Também fez alusão a formas contemporâneas de vinculação destes princípios. É notável a introdução de novas modalidades de contrato para incentivar a produção sustentável e o conservacionismo florestal, sempre por medidas que envolvem práticas padronizadas de manejo e uso de recursos naturais para a produção, em estratégias de marketing e operações em mercados futuros, como são os casos dos certificados de origem – terroir, na sua expressão francesa – os mercados de carbono e as estratégias ESG – do inglês Environmental, Social and Governance.

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Biografia do Autor

Evaldo Gomes Júnior, Univesidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

Univesidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Instituto de Estudos em Desenvolvimento Agrário e Regional (IEDAR), Curso de Ciências Econômicas, Marabá, PA, Brasil

Publicado

28-12-2024

Como Citar

Gomes Júnior, E. (2024). Natureza, tecnologia e decomposição da ordem capitalista. Argumentum, 16(3), 32–41. https://doi.org/10.47456/argumentum.v13i3.46031