Trabalho social com famílias nos serviços de acolhimento institucional

Autores

  • Izabel Herika Gomes Matias Cronemberger Centro Universitário Santo Agostinho- UNIFSA
  • Solange Maria Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i1.18427

Resumo

Este artigo apresenta importantes elementos para a reflexão do Trabalho Social com Família (TSF) planejado e executado pelos assistentes sociais nos serviços de acolhimento institucional para crianças e adolescentes. O artigo foi construído com base nos resultados de uma pesquisa concluída em 2017, que tinha três frentes: a revisão bibliográfica, análise documental e pesquisa de campo, esta última realizada com profissionais de serviço social do referido campo sócio-ocupacional. Aqui serão discutidas, partes desses resultados, obtidos pela análise do material empírico das entrevistas, analisadas a luz do método dialético crítico. Conclui-se que o TSF, na maioria das vezes, é imediatista e sem encadeamento de ações que possam dar suporte à emancipação das famílias, não havendo ações que sustentem e garantam a reintegração familiar, que, por ser mais complexa, acaba sendo abandonada pelas dificuldades, obstruindo o verdadeiro sentido do Direito a Convivência Familiar e Comunitária (DCFC).

Biografia do Autor

  • Izabel Herika Gomes Matias Cronemberger, Centro Universitário Santo Agostinho- UNIFSA
    Doutora e Mestre em Políticas Públicas (UFPI); Especialista em Administração de Recursos Humanos (UFPI); Assistente Social;  Docente do Curso de Serviço Social da Faculdade Santo Agostinho- FSA. (izabel_herika@hotmail.com).
  • Solange Maria Teixeira

    Assistente Social; Pós-Doutora em Serviço Social pela Pontifícia  Universidade  Católica  de São Paulo (PUC-SP), Doutora em Políticas  Públicas  pela  Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Docente do Departamento de Serviço Social e do Programa de Mestrado e Doutorado em Políticas Pública da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Brasil.

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Publicado

28-06-2018

Como Citar

Trabalho social com famílias nos serviços de acolhimento institucional. (2018). Argumentum, 10(1), 276-292. https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i1.18427