Dispositivo da Velhice: o dito e o não dito na sua fabricação.

Autores/as

  • Patricia Haertel Giusti Universidade Federal do Rio Grande - FURG; Universidade Católica de Pelotas - UCPel
  • Paula Corrêa Henning Universidade Federal do Rio Grande - FURG/RS

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i1.7556

Resumen

O objetivo deste artigo é mostrar como constituímos um enunciado de velho-saudável, partindo da análise e discussão acerca de como o dispositivo da velhice é hoje operacionalizado na mídia impressa. Para isso apresentamos alguns elementos jurídicos, como o Estatuto do Idoso, formas de viver e praticar a velhice nos dias de hoje e, ainda, algumas reportagens de capa dos cadernos de saúde de dois jornais brasileiros. Essas trazem para reflexão enunciações sobre a velhice e o processo de envelhecimento, especialmente pautados pelo discurso da ciência médica, hoje focado nas ações de promoção da saúde e prolongamento da vida. Finalizamos a discussão mostrando como aquilo que está dito para a população de velhos e aquilo que está visível se entrelaçam na constituição de um dispositivo que precisa responder a uma urgência do século XX – dar conta de um país que envelhece.

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Biografía del autor/a

Patricia Haertel Giusti, Universidade Federal do Rio Grande - FURG; Universidade Católica de Pelotas - UCPel

Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e da Saúde - FURG/RS

Paula Corrêa Henning, Universidade Federal do Rio Grande - FURG/RS

Doutora em Educação. Docente do PPG em Educação em Ciências e Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande - FURG/RS.

Publicado

15-08-2014

Cómo citar

Giusti, P. H., & Henning, P. C. (2014). Dispositivo da Velhice: o dito e o não dito na sua fabricação. Argumentum, 6(1), 208–222. https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i1.7556