O Estudo espectroscópico no óptico da galáxia luminosas no infravermelho com emissão de megamaser de hidroxila IRAS 15587+1609
DOI :
https://doi.org/10.47456/Cad.Astro.v2n1.32000Mots-clés :
Galáxia: interação, Galáxia: OHMG, Galáxia individual: IRAS 15587 1609, EspectroscopiaRésumé
A emissão do megamaser de OH (OHM) é uma característica importante, não muito explorada, de 20% das galáxias ultra-luminosas no infravermelho ([U]LIRGs). A presença dessa emissão pode ser um claro sinal não apenas de atividade nuclear térmica provinda de estrelas, mas também de uma energia não térmica provinda de um disco de gás circundando um buraco negro supermassivo (BNS). Galáxias que possuem a emissão de OHM (OHMGs) podem ser indicadoras do momento imediatamente antes da ativação do BNS. Entretanto, as OHMGs são pouco estudadas na literatura e este trabalho apresenta uma análise sobre a morfologia, classificação da fonte de ionização e a cinemática do gás ionizado da OHMG IRAS 15587+1609, usando dados espectroscópicos no óptico obtidos pelo telescópio Gemini Sul e imagem na banda i do telescópio Hubble. Foi possível inferir através dos dados espectroscópicos e fotométricos que a IRAS 15587+1609 é um sistema interatuante composto por dois núcleos, separados a uma distância de 0,2878 Mpc. Além disso, a detecção de linhas de absorção tênues de K(3956,79Å), H(3973,16Å), H∆(4104,57Å) e Hσ(4343,26Å) nos espectros dos dois núcleos indica que o sistema IRAS 15587+1609 pode ser composto por duas galáxias starburst.
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- 08-02-2021 (2)
- 31-01-2021 (1)
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© Lara Maria Gatto, Dinalva Aires de Sales 2021
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