Num dia qualquer o azul se torna a cor da lembrança

Autores

  • Vinicius Gonzalez Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Centro de Artes Departamento de Pós Graduação - PPGA

Resumo

Este relato tem como objetivo apresentar a motivação que me levou a revisitar e trabalhar conceitos que para mim consolidam a discussão daarte nos dias de hoje: a potencialidade que algumas obras trazem de ativar novas paisagens urbanas através de suas construções/intervenções nas cidades. Falo aqui de novas imagens/projeções, não apenas pela simples relação arte/cidade, mas principalmente por carregar em si um discurso memorialístico como conceito chave para essa ativação. E tudo começa quando me encontrei pela primeira vez com uma linha azul cortando toda a extensão da Avenida Jerônimo Monteiro no centro da Cidade de Vitória, no Espírito Santo.

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Biografia do Autor

Vinicius Gonzalez, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Centro de Artes Departamento de Pós Graduação - PPGA

Possui graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007). Em 2006 foi bolsista Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/CNPQ sob a orientação da Professora Doutora Raquel de Oliveira Garbelotti da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Artes, produção de eventos culturais e desde 2011 atua como Analista Cultural da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Vitória. Defende sua dissertação de Mestrado pelo PPGA/UFES no final de 2014 com uma investigação sobre a relação da memória urbana atravès das obras de arte desenvolvidas no sítio urbano.

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Publicado

22-12-2014

Como Citar

Gonzalez, V. (2014). Num dia qualquer o azul se torna a cor da lembrança. Revista Do Colóquio, 4(7), 254–268. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/8670

Edição

Seção

Relatos de Experiência