A "validade" da "arte paranaense" na crítica de Adalice Araújo
Keywords:
Adalice Araújo, Crítica de arte, arte paranaenseAbstract
Adalice Araújo (1931 - 2012) was the main art critic of Paraná. During her career, one of her main concerns was that art and artists from Paraná would be understood as part of a national art system and not classified as regional. To achieve this goal Adalice acted on several fronts, but it was as an art critic linked to the newspapers in Curitiba that her ideas had the greatest repercussion. Thus, in view of what Roland Barthes called "validities", this article aims to analyze the meaning of the use of the term "arte paranaense" by Adalice Araújo. The hypothesis is that when referring to the art of Paraná in a key that leads to “regionalist” interpretations and at the same time bringing the production of these artists closer to discussions about avant-garde and “Geração 80”, Adalice Araújo creates a resource to highlight what , although supported by national discussions, it was specific to the Paraná field, without, however, defending any type of regionalism.
Downloads
References
AVANCINI, José Augusto. Expressão plástica e consciência nacional na crítica de Mário de Andrade. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS, 1998.
ARAÚJO, Adalice. A participação de Roberto Pontual no II Encontro de Arte Contemporânea. Diário do Paraná, 20 de Setembro de 1970.
___. Arte – é hoje pró-texto. Diário do Paraná, Curitiba, 27 ago. 1972.
___. Salão da Jovem Arte Paranaense. Diário do Paraná, 19 de novembro de 1972.
___. Arte paranaense/geração 80. Jornal Gazeta do Povo, fev. 1987.
___. Raul Cruz artista símbolo da Geração 80. Curitiba: Revista Galerie, ano I, nº. 9, 1987, p. 25.
___. Paraná e Santa Catarina. In: BR80: pintura Brasil década 80. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1991, p. 25-26.
___. Paranismo e a Arte Pós-Moderna. Gazeta do Povo, 26 de julho de 1987. Acervo MAC.
___. Entrevista concedida a Lilian Hollanda Gassen. Curitiba, 27 jun. 2005, p. 2.
BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 2007, p. 157-164.
CORREIO BRAZILIENSE. Arte moderna consagra porco empalhado. 9 de janeiro de 1968.
COUTO, Maria de Fátima Morethy. Arte engajada e transformação social: Hélio Oiticica e a exposição Nova Objetividade Brasileira. Estud. hist. (Rio J.) vol.25 no.49 Rio de Janeiro Jan./June 2012.
FREITAS, Artur. Arte e Contestação: o Salão Paranaense nos anos de chumbo. Curitiba: Medusa, 2013.
___. Festa no vazio: Performance e contracultura nos Encontros de Arte Moderna. São Paulo: Intermeios, 2017.
LIMA, Pedro Ernesto Freitas. “A Nova crítica” que nasce da crise: crítica no Brasil nos anos 1960-70. Anais do II Colóquio de Teoria Crítica e História da Arte, 2015.
MARANCA, Paulo. As medidas para superar a crise. Folha da tarde, São Paulo, 28 de agosto de 1981.
MORAIS, Frederico. Arte brasileira, anos 70: o fim da vanguarda? Revista Módulo, Rio de Janeiro, n. 55, p. 50-60, set. 1979.
___. A Transvanguarda, último grito vital, vive entre a comédia e o drama. O Globo, 02 de janeiro de 1982.
___. Opinião 65: ontem, hoje. In: Opinião 65. Rio de Janeiro: Galeria Banerj, 1985.
PONTUAL, Roberto. Hay que hablar. Jornal do Brasil, Carderno B, 12 de novembro de 1978.
OLIVA, Fernando Augusto. Um crítico em mutação: Frederico Morais e a arte brasileira em três momentos (1966-1973; 1974-1984; 1985-2012). Tese Doutorado, ECA-USP, 2017.
OSÓRIO, Luiz Camillo. Razões da crítica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2005, p. 17.
REIS, Paulo R. O. Arte de vanguarda no Brasil: os anos 60. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.
ROCHA, Maria Librandi. Anos 70: trajetórias. São Paulo, Iluminuras, Itaú Cultural, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Luana Hauptman Cardoso de Oliveira
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The authors of works submitted to Revista do Colóquio authorize their publication in physical and electronic media, solely for academic purposes, and may be reproduced as long as the source is cited. They attest to their originality, authorship and originality.