Identidad y género en la cultura gitana
DOI:
https://doi.org/10.47456/col.v14i24.46334Palabras clave:
História, Identidade CulturalResumen
Este artículo aborda temas relacionados con los grupos gitanos ubicados en Río de Janeiro. Utilizando procedimientos de la Historia Oral de Vida, buscamos recalificar los valores de la cultura gitana Roma y Calon filtrados a través de dos personajes icónicos, Mio Vacite y Ramona Torres. Examinar estas entrevistas, a su vez, es un camino para comprender las performances de identidad y género y la supuesta memoria grupal, que permite ver las estrategias de convivencia interna y externa, condiciones que resaltan factores que surgen de la supuesta tradición en confrontación con la modernidad. . Se destacan las manifestaciones artísticas como medios analíticos que, al fin y al cabo, revelan posiciones originales y diversas presentes en espacios culturales complementarios.
Descargas
Citas
BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevistas a Beneditto Vechi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte:UFMG, 2014.
BLOCH, Jules. Les Tsiganes. Editora Presses, 1948
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Edusp, 2015.
CERVANTES, Miguel de. A Ciganinha. Tradução Henrique Santo. Círculo do Livro, 1987.
COSTA, Ana Alice. Gênero, poder e empoderamento das mulheres. In Revista Pró- Gavião, 2000.
DEBRET. Jean Baptiste. O Brasil de Debret. Belo Horizonte; Rio de Janeiro: Villa Rica, 1993. Pranchas: 45 - Mercado da Rua do Valongo; 46- Interior de uma residência de ciganos.
DEBRET. Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. 6.ed. São Paulo: Martins, 1972. 3v.
DONOVAN, Bill M. Gypsies in Early Modern Portugal and Brazil. In: Journal of
Social History. Fall, 1992.
FARELLI, Maria Helena. Pomba Gira Cigana: magias de amor, sorte, sonhos, reza forte, comidas e oferendas. 2.ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
FOCAULT, Michel. A História da Sexualidade- a vontade de saber. São Paulo: Paz e Terra. 2015.(p.85-144)
FONSECA, Isabel. Enterrem- me em pé: a longa viagem dos ciganos. Companhia das Letras: São Paulo, 1996. FRASER, Angus. História do Povo Cigano. Lisboa: Editorial Teorema, 1997.
LAURO, Guacira. Uma leitura da história da Educação sob a perspectiva de gênero. In Proj História. São Paulo, 1994.
MEIHY, José Carlos Sebe B. e HOLANDA, Fabiola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, 2007.
MEIHY, José Carlos Sebe B. e RIBEIRO, Suzana L. Salgado. Guia prático de História Oral: para empresas, universidades, comunidades, famílias. São Paulo.Contexto, 2011.
MORAES FILHO, Mello. Os ciganos no Brasil e Cancioneiro dos ciganos. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1981.
MOONEN, Frans. Os Estudos Ciganos no Brasil. Núcleo de Estudos Ciganos. Recife, 2008.
PEREIRA, Cristina da Costa. Os Ciganos ainda estão na estrada. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
PIERONI, Geraldo. Vadios e ciganos, heréticos e bruxas: os degredados do Brasil colônia. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. Fundação Biblioteca Nacional, 2000.
SATHLER, Déborah. História oral de vida: identidade e gênero no segmento cigano. Disponível em Sucupira, UNIGRANRIO. 2016.
SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil para análise histórica”. In. Educação e Realidade. Porto Alegre, Faced, UFRGS, 1990.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Deborah Sathler

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores de los trabajos enviados a la Revista do Colóquio autorizan su publicación en medios físicos y electrónicos, únicamente con fines académicos, y podrán ser reproducidos siempre que se cite la fuente. Dan fe de su originalidad, autoría y originalidad.